quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Behind the Scenes: capítulo 2 - "Substituto?"

Narrado por Abigail Dawes.

Tirei minhas roupas e vesti-me com meu habitual maiô roxo. Enrolei meus pulsos com faixas para que não houvessem feridas ao usar quaisquer dos aparelhos do ginásio. Ao terminar de me trocar, devolvi meus pertences à minha mochila e a guardei dentro de meu armário. Segui até o tablado, onde iria começar com os alongamentos.

(...)

Terminados os exercícios para alongar o corpo e evitar possíveis lesões, comecei com as barras assimétricas. Joguei um pouco de talco nas mãos e, com um pequeno salto, agarrei a barra menor.

Impulsionei meu corpo e parei de ponta a cabeça, logo depois "amoleci", deixando com que meu corpo virasse para o lado oposto. Com mais uma impulsão, realizei dois giros de quadris para trás, seguidos de uma parada de mão. Mais dois giros gigantes e fiz um Diamidov, virando-me e indo para a barra superior com um salto pak. Na barra mais alta, fiz alguns movimentos da sequência anterior na barra menor e, logo depois, usei um Tkachev para virar meu corpo.

Retornei à barra menor e fiz os mesmos movimentos e, antes de ir para a barra superior terminar a sequência, parei com o corpo totalmente ereto e de ponta a cabeça. Deixei com que meu corpo tombasse para trás e, com um giro de quadris para trás e uma parada de mão, resolvi mudar de barra. No momento do salto pak, minhas mãos escorregaram e eu levei um belíssimo tombo. Puta que pariu, que droga.

— O que aconteceu dessa vez, Dawes? — Robert disse, virando sua atenção para mim.

— Não começa a pegar no meu pé, minhas mãos apenas escorregaram da barra, ok? — resmuguei, revirando os olhos e me sentando no colchão.

— Isso não aconteceria se...

— Robert, enquanto você vem com seus sermões pra me encher o saco, Alyssa leva o quinto tombo da trave — sorri, debochada.

— Não pense que eu vou deixar de dar alertas pra você, Abbie. Desse ginásio, você é uma das poucas que eu acredito que terá um futuro promissor nessa modalidade — me olhou sério e foi até onde Alyssa tentava fazer um avião sem ao menos se esborrachar no chão.

Levantei-me e segui para a barra fixa. Era um aparelho usado na categoria masculina, mas eu costumava usar ela para ter um melhor desempenho nas barras assimétricas. Geralmente, eu costumava usar os aparelhos masculinos pra ter uma melhor resistencia nas provas da categoria feminina. Mesmo eu não tendo competido muito, eu sabia que, nos torneios de ginástica, haviam muitas garotas boas. Eu tinha que admitir isso. E para que eu conseguisse, pelo menos, chegar nas regionais, eu tinha que treinar pesado. Bem pesado. Era cansativo, mas era meu sonho. Ganhar a medalha de ouro em uma Olímpiada e honrar meu país. Esse era meu sonho.

Joguei mais talco nas palmas das mãos e respirei fundo, antes de me impulsionar na barra e tentar fazer um pouco de tudo o que eu tinha aprendido.

(...)

Por volta das 4 da tarde, as outras meninas foram liberadas, restando apenas eu e alguns garotos. Com um flic-flac no ínicio, subi na trave. Uma, duas três seladas, seguidas de um avião e um mortal simples. Saltei com uma abertura e meus pés encontraram a superfície da trave. Em minha cabeça, Fancy tocava e eu seguia minha sequência conforme a música. Movi os quadris e fiz mais uma selada, mudando em seguida para a formação de um avião, girando em torno de meu próprio corpo. Girei, em um mortal, e aterrissei na trave com os joelhos flexionados. Meus membros moviam-se de acordo com a música imaginária, que tocava a todo vapor em minha mente. Fiz mais três seladas, saindo da trave com um tsukahara. E graças a Deus não me esborrachei no colchão, o que me fez pular de felicidade.

Fiz a minha famosa dancinha da vitória e fui interrompida por uma risada alta, vindo de trás de mim.

— Parabéns, Abbie — Robert felicitou.

— Valeu, Rob — abracei-o, sorrindo.

— Mas continuo a te dizer para ser mais sutil com seus movimentos. Não é porque acertou essa sequência que deve ignorar meus conselhos — ele disse, com a feição séria.

Bufei.

— Ah não, Robert. Pelo amor de Deus, não comece com seus monólogos intermináveis — revirei os olhos.

— Vem comigo — me puxou até as barras paralelas.

Ele tirou sua camisa e jogou talco nas mãos, apoiando as mãos nas barras e se movendo sobre elas apenas com o apoio das mãos.

— Isso é ser sutil, observe — ele disse, movendo seu corpo delicadamente.

— EI, ROBERT! — Jake, da equipe masculina, gritou, desconcentrando Robert.

Rob, que estava completamente concentrado em seus movimentos sobre as barras, assustou-se, caindo de mau jeito no chão. Ele gemeu de dor, pressionando uma das mãos na altura das costelas.

— Ai, meu Deus. Rob, você está bem? — questionei, preocupada, me prostrando ao seu lado — Viu o que você fez, seu idiota? — gritei para Jake, que agora estava me ajudando a levantar Robert.

— Me desculpa, tá bom? Eu não sabia que ele ia se esborrachar no chão — defendeu-se.

— Ok — suspirei — Você tá de carro, né? Precisamos levar ele pro hospital urgentemente, olha o estado em que ele está — disse à Jake, enquanto caminhávamos até o estacionamento do ginásio.

— Calma, Abbie, você tá mais nervosa que o próprio Robert, e olhe que você nem está se contorcendo de dor como uma lagartixa com crise epilética — ironizou, desligando o alarme de seu carro.

— Cale a boca, Jacob, não tá vendo que o negócio é sério? O Robert tá agonizando e você tá fazendo piadinhas sem graça — coloquei Rob sutilmente sobre o banco do carro — Agora vai logo, Jake.

(...)

— Vocês estão com Robert Lorey? — um senhor de aparente meia-idade disse, vindo até mim e Jake.

— Sim. Como ele está? — perguntei, me levantando da cadeira.

— Seu estado é estável, mas houve algumas lesões um tanto quanto sérias na altura da bacia e do cóccix. Fora isso, ele está bem. Não corre riscos — disse o médico, olhando atentamente sua prancheta — Qual dos dois irá vê-lo primeiro?

Jake me olhou e pude compreender a permissão em seu olhar.

— Eu vou — disse.

— Me acompanhe, por favor, senhorita — disse o senhor, me guiando até o quarto onde Robert repousava.

Ao adentrar o quarto, deparei-me com um Robert totalmente imobilizado à cama. Pela sua cara, ele não estava muito contente com tudo, mas eu infelizmente não poderia fazer nada para mudar sua situação.

— Como se sente, Rob? — o surpreendi.

— Quer saber a verdade? — assenti — Sinto como se fosse um inválido.

— Você não é um inválido, Robert.

— Mas todos estão me tratando como se eu fosse um — disse e revirou os olhos.

— Nós não... — ele me interrompeu.

— Sim, vocês estão. Não aja como se não estivesse achando que eu ficarei preso à uma cama ou viverei o resto da minha vida dependendo da porra de uma cadeira de rodas — cuspiu as palavras, com a raiva explícita.

Engoli a saliva em minha boca com dificuladade, como se fossem pregos.

— Hã... Mas você vai se recuperar logo, não é? Os campeonatos já estão começando — perguntei, mudando de assunto repentinamente.

— Sinto muito, Abbie. Não acho que esteja recuperado para poder te treinar — lamentou.

— Mas...

— Eu posso te recomendar um ótimo treinador, que fará um trabalho tão bom e produtivo quanto o meu.

— Não será como você, Rob — choraminguei, o abraçando de mau jeito.

— Com o tempo você se acostuma, pequena Dawes — afagou meus cabelos — Amanhã mesmo Bieber já estará sendo seu treinador temporário.

— Espero que você se recupere logo, Rob. Vou sentir saudades — eu disse, me aninhando em Robert como um gato faz com seu dono.

— Pode deixar que eu vou retornar o mais rápido possível — beijou o topo de minha cabeça.

— Assim espero — fechando meus olhos.

(...)

Ao entrar no ginásio, já no dia seguinte, me deparei com um cara loiro virado de costas, observando os equipamentos do ginásio. Coloquei minha mochila num canto e me aproximei com calma.

— Hum, oi? Posso te ajudar? — questionei e o loiro virou-se para mim.

Oh, céus! Que espécie de anjo era aquele?

— Prazer, sou Justin Bieber. Vou ser o treinador de Abigail Dawes, sabe se ela já chegou? — olhou em volta.

Como? Esse Deus grego era meu novo treinador? Pelo visto esse seria um ótimo período sem o Robert.

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Hey, brothers! Como vão? Então, esse blog tá bem esquecidinho, né? Também acho. Ele já deve estar até com teias de aranha por causa da falta de uso. Pois é...
Admito que já tinha esse capítulo pronto faz tempo, but não tive tempo pra postar. Se não sabem - vão saber agora -, a deusa aqui tem milhões de fanfics para atualizar e uma oneshot importantíssima pra postar. Bom, eu faço parte de três blogs; esse, o RH (sigla de Radioactives Hearts), o meu e mais um de parceria. Também tenho uma fanfic no Spirit, porém não estou com tempo para atualizá-la. Estou me desdobrando para atualizar todas as minhas fics, porém nem sempre dá pra conciliar tudo e aqui sempre ficará mais atrasadinho que nos outros "sites". Enfim, era só isso. Beijo no cuzinho.

@tiobombril (me sigam porque estou necessidada de followers)

terça-feira, 29 de julho de 2014

Chapter two

P.O.V. Justin Bieber
Sex on fire, a melhor balada da Suíça, aqui as pessoas se sentem livres, cada dose de vodka tem a essência de liberdade e adrenalina. Pessoas de outros países vieram prestigiar este lugar. Assim que estacionei o carro, Chaz e Ryan (Chris tem uma prova amanha, então não pode vir) saltaram gritando do carro.
Pessoas na fila para entrar, elas já bebiam e dançavam ao som da musica que saia de dentro da balada. Fomos para a fila esperar para entrar no paraíso.
- Dude, isso é incrível, dá para sentir a energia nas minhas veias, e olhe que nem entramos ainda! – Disse Ryan com os olhos brilhando.
- Eu sei, só temos que esperar para entrar, o que é um saco. – Disse olhando para as pessoas à nossa frente, umas 15 no mínimo.
- Relaxa cara, olha essas garotas que estão aqui, vamos aproveitar que hoje é self-service. – Disse Chaz, gritando a ultima parte, ele já estava dando em cima de uma ruiva gostosa.
[...]
Depois de uns 40 minutos na fila, chegou a nossa vez de entrar, Chaz já estava bastante animado, agora ele estava com uma morena baixinha, enquanto eu estava com uma loira pendurada no meu pescoço e Ryan com outra morena.
- Estamos com eles! – Disse uma voz bem conhecida por mim, logo atrás de mim. Carson Portman.
- O que vocês estão fazendo aqui?! – Perguntei indignado encarando aquelas loiras desmioladas, não era para elas estarem aqui.
- Jura que vocês pensaram que iam se divertir sem a gente? – Perguntou Carson com um sorrisinho irônico no rosto. Droga
- Sim, nós achamos, não era para vocês estarem aqui. – Disse já nervoso, tirando os braços da garota loira desconhecida do meu pescoço. Odeio esse sorrisinho da Portman.
- Ah! Qual é Bieber, você sabe que as coisas não funcionam assim. – Disse ela passando na minha frente – Ninguém manda em mim. – sussurrou no meu ouvido, me causando arrepios. Logo entrou puxando Ally, que parou e me deu um beijo no rosto e saiu seguindo a amiga.
Ok, isso não vai ser bom. Fora que eu tive que pagar a entrada daquelas loiras desmioladas.
[...]
P.O.V. Carson Portman
Já tinha perdido as contas de quantas doses de variadas bebidas que eu desconheço, eu já bebi.
Estava dançando loucamente na pista lotada de gente, quando sinto mãos na minha cintura, eu ia me virar para ver quem era, mas a tal pessoa me impediu movendo minha cintura estava bêbada, não tinha controle dos meus atos.
[...]
Uma música da Britney Spears tocava, fazendo as caixas de som tremer. Enquanto eu estava sendo puxada escada à cima, por alguém que eu não consegui identificar o rosto. Assim que chegamos num lugar onde eu deduzi ser um quarto, o cara me empurrou na cama, avançando em mim, sua língua estava com gosto de batida de morando, me proporcionando mais prazer naquele beijo.
[...]
Enquanto tocava um remix que eu não consegui identificar lá em baixo, minhas roupas estavam no chão, o cara que eu não consegui enxergar o rosto pelo fato de estar bêbada e a escuridão do quarto também não ajudava muito, ele estava nu, me proporcionando acariciar suas largas costas e barriga definida, não era tanquinho, mas era bastante saciável.
[...]
Gritos e música se misturavam no andar de baixo da balada, assim escondendo meus gemidos que uma bela chupada em meus seios estava me proporcionando.
O ser foi descendo sua língua, atingindo minha vagina já molhada, arqueei as costas quando sua língua encostou-se ao meu clitóris.
[...]
Depois de um belo serviço com a língua me deixando mais louca do que já estava, ouvi um barulho de pacotinho ser pego e rasgado, ótimo, pelo menos doença ou gravidez eu não teria.
Devidamente coloca a camisinha, o cara me penetrou sem aviso prévio, me fazendo dar um grito estridente. Com movimentos vai e vem, o barulho de nossos corpos se chocando, meu suor escorrendo, poderia dizer que estava à loucura.
[...]
Atingi meu orgasmo, segundos depois o cara também. Ele se deitou ao meu lado nos cobrindo. Parecia que eu estava mais bêbada do que à 1 hora atrás, me virei de lado escutando um “Boa noite”, uma voz suave e rouca, não me era estranha, nem tive tempo de raciocinar e cai no sono.
Continua...
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Hey! Estou de volta!
Bom, essa semana começa as aulas, pois é... Vai dificultar as coisas, mas eu prometo tentar postar pelo menos duas vezes por semana. 
É isso. 
Quem tiver animespirit, a fic também ta lá. 
    AnimeSpirit:  http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-disturbance-2161494

Ah! e um avisinho: to escrevendo uma fic nova, totalmente diferente dessa, também irei postar aqui e no anime, então espere os proximos avisos.
Beijos

sábado, 19 de julho de 2014

Behind the Scenes: capítulo 1 - "Prologue."

Narrado por Abigail Dawes.

Ajustei as fitas em meus pulsos e joguei um pouco mais de talco nas palmas das mãos. Subi até a plataforma, arqueei o corpo, ergui meus braços e iniciei a corrida. Ao terminar os 25 metros de extensão da plataforma, pisei sobre o trampolim e meu corpo se impulsionou instantaneamente. Apoiei ambas as mãos na mesa e saltei sobre ela, com um tsukahara. Os movimentos estavam corretos e a sequência seria perfeita, se não fosse pelo belo tombo com a cara emprensada no colchão. Bufei e soquei o estofado, praguejando mentalmente.

— Você está bem, Dawes? — Robert, meu treinador e preparador físico, perguntou, me ajudando a levantar do chão.

— Estaria bem se não tivesse tomado esse maravilhoso tombo — ironizei, ficando de pé.

— Não reclame, quem estava fazendo movimentos brutos e mal pensados não era eu — cuspiu.

— Só fiz a sequência que aprendi com você, Robert.

— A sequência você realmente aprendeu comigo, mas essa brutalidade com os saltos, eu tenho certeza que não te ensinei — revirei os olhos — O que eu disse sobre ser sutil, Abbie?

— Não me venha com seus monólogos agora, Rob. Honestamente, não estou disposta a ouvir suas lições de como ser uma boa atleta — comecei a andar até meu armário.

— Tudo bem, tudo bem — suspirou — Por hoje você está liberada, mas esteja aqui amanhã às nove da manhã, sem atrasos.

— Mas, Rob, você sabe que eu moro no Brooklyn. Sabe bem do quanto demora de lá até aqui em Manhattan. E também sabe que o trânsito de Nova Iorque não é a melhor coisa durante a manhã.

— Acorde mais cedo — finalizou, me deixando ali.

— Filho da puta — xinguei, entredentes.

Chegando ao meu armário, peguei minha mochila com roupas e segui para o vestiário. Agora o ginásio estava vazio, eu era a única ali, além de Robert, mas ele só ia embora quando eu ia. No vestiário, tirei meu maiô roxo e vesti minhas roupas, calçando meus all stars, por fim. Coloquei todos os meus pertences dentro da mochila e joguei a mesma sobre os ombros, saindo do vestiário em passos calmos.

Uma vez fora do ginásio, procurei por um táxi vago. Quando encontrei um, fiz sinal para que parasse, mas o desgraçado me ignorou e continuou. Bufei, irritada. Esperei um pouco mais e, por sorte, quando fiz sinal, um táxi parou.

— Brooklyn, por favor — indiquei, encostando minhas costas no banco.

A viagem foi calma, mas, como sempre, demorada. Em frente ao meu prédio, entreguei as cédulas de dólar ao taxista e saí do automóvel. Adentrei meu tão conhecido prédio, cumprimentei o velho Mackenzie com um aceno de cabeça e rumei às escadas. Pois é, nessa merda de prédio não tem elevador. Na verdade, até tinha, mas foi interditado porque estava totalmente precário.

— Mãe? Cheguei — avisei, abrindo a porta de casa.

— Como foi o treino hoje, meu amor? — perguntou, espreitando da cozinha.

— Foi bom, tirando alguns erros meus — joguei a mochila sobre o sofá e segui até a cozinha — O que tem pro jantar?

— Purê, ervilhas e frango — informou, lavando um prato.

— Não precisa lavar a louça, mãe. Deixa que eu faço isso pela senhora depois de jantarmos, ok? — tirei o prato de suas mãos, o colocando sobre a pia.

— Querida, eu não sou uma inválida — contestou.

— Mãe, não discute. A senhora sabe perfeitamente que, com diabetes não se brinca — ela revirou os olhos — Aliás, tomou sua insulina?

— Sim, mamãe — ironizou e rimos.

Mamãe colocou as panelas sobre nossa pequena e velha mesa e serviu-nos. Comi calmamente enquanto minha mãe falava sobre algo que me fazia rir. Éramos pobres, porém felicidade nunca nos faltava. Ao terminarmos o jantar, recolhi os pratos, copos e talheres sujos e joguei-os na pia. Iria lavá-los mais tarde.

Rumei ao banheiro, estava tão faminta que ainda nem havia tomado banho. Despi-me, adentrei o box e liguei o chuveiro, sentindo a água gelada ir relaxando todos os meus músculos. A ginástica me deixava cada vez mais exausta.

Eu treinava todo o final de semana, desde os 7 anos. Minha mãe era bailarina e, de alguma forma, isso me influenciou com a ginástica. Aos 12 anos, fiz minha primeira apresentação como ginasta e, devo dizer, que foi um fracasso total. Naquela época, meus grandes problemas eram com a trave e com as barras assimétricas, aparelhos que hoje domino com facilidade. Robert costuma dizer que, quanto mais treinar, mais rápido eu posso atingir a perfeição.

Terminei de enxaguar meu corpo coberto de espuma e saí do box, enrolando meu corpo na toalha que estava sobre a pia. Vesti minhas roupas íntimas, um casaco de moletom e um short de tecido leve. Joguei meu corpo cansado e adormeci, preparando-me fisicamente para o treino pesado de amanhã.

To be continued...

Alô, galera de cowboy! Alô, galera  de peão! Quem gosta de rodeio bate forte com a mão! Tudo bem com vocês? Eu tô ótima, graças à Deus.
Bom, cheguei com o primeiro capítulo/prólogo/epígrafe/prefácio/preâmbulo/porra toda. Espero que gostem dessa fanfic, pois o trabalho que estou tendo pra escrevê-la é uma coisa surreal. Pior que eu ou com tanta dificuldade quanto, é só a pobre da Dri. Pobre nada, quem mandou escolher assunto difícil pra escrever? Aí fica toda-toda quando não consegue escrever cena de luta (spoilerzinho do mal). Mas eu também estou me fodendo e me contorcendo pra escrever as sequências de saltos de uma ginasta.
Enfim, enfim, enfim. Sei que ninguém tá lendo essa desgraça, mas logo, logo - se Deus quiser - conseguiremos leitores tão maravilhosos quanto eu. Enfim, beijos no cuzinho enrugado de vocês. Até sábado que vem!

Atenciosa e maravilhosamente, tiobombril.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Chapter one

P.O.V. Carson Portman
E lá estava eu, outro dia nesse inferno, Institut Le Rosey. O melhor internato da Suíça. Quem liga? Eu estou presa aqui, nada disso é incrível. Meus pais me colocaram aqui porque já estudaram pessoas muito importantes nessa escola, famílias reais já frequentaram isso. Mas eu não sou nenhuma princesa, não tenho que ficar aqui.
- Senhorita Portman, está me ouvindo? – Perguntou a professora de Literatura, Senhora Friedd, ela é um capeta no corpo de uma mulher de uns 30 anos de idade.
- Sim senhora Friedd, estou ouvindo. – respondi levantando a cabeça.
- Muito bem, o que eu estava dizendo?
- Bom... Estava dizendo que... – e tocou a sinal para o almoça, ufa.
- Salva pelo sinal, senhorita Portman.
Dei um sorriso irônico e sai daquela maldita sala.
Aqui no internato, nos chamamos por sobrenomes, eu sei, muito estranho, mas é só com as autoridades, entre os alunos rola até apelido.
- Carson, minha gata. – gritou Ally Benson, minha melhor amiga.
- Diga Ally. – parei de andar pra ela me alcançar
- Você viu o Justin?- perguntou ela já do meu lado
- Não, não o vejo desde ontem na janta.
- Ah, eu queria falar com ele- disse decepcionada, só eu saquei que ela esta afim dele?
- Ally, você gosta do Bieber? – perguntei colocando um bolinho de chocolate na minha bandeja.
- Eu? Claro que não... Onde já se viu, eu gostando do Justin, absurdo... – declarou ela desesperada
- Comprovado, você esta gostando do Bieber. – Disse me sentando na nossa mesa de costume
- Não estou! E corta o assunto porque os meninos estão vindo.
Olhei pra trás e lá estavam eles, Bieber, Chaz, Chris e Ryan. Eles chegaram rindo, e sentaram no lugar de sempre, Chaz na minha direita, Bieber na minha esquerda, Chris na direita de Ally, e Ryan na esquerda dela.
- Oi gatas – disseram em coro, era sempre assim, vai saber...
- Oi tesudos – Disse eu e Ally
Chaz me deu um beijo na bochecha e Bieber como sempre, me deu um beijo na testa, a gente tem uma relação complicada, uma hora a gente briga muito, na outra estamos nos abraçando, amizade bipolar como diz Ryan.
Ally estava com o olhar fixo no Bieber, e sorte dela que parece que só eu percebi, já que os meninos estavam devorando o almoço deles.
Estralei meu dedos discretamente pra ela perceber, ela nem se moveu, tosse falsa e nada, então peguei meu bolinho e taquei na testa dela, não antes de dar uma mordida, lógico.
- Ai Carson – ela disse limpando a testa que estava suja com cobertura de chocolate.
- Escorregou – dei de ombros
Chaz olhou pra testa de Ally, se inclinou e lambeu o chocolate. Todos da mesa olhamos pasmos pro Chaz, que nojo.
- Que é?! É chocolate gente. Não se desperdiça assim... – Se defendeu, dando de ombros.
[...]
Já de noite, eu estava no meu querido quarto, quando de repente, chega um ser desesperado, esse ser no caso é minha melhor amiga.
- Carson, você não acredita!! – Gritou ela ofegando
- Se você não me contar nunca vamos saber, certo? – Disse desinteressada
- Certo. Calma... – respirou fundo- Então, seguinte, fiquei sabendo que os meninos vão fugir pra ir à nova balada que abriu no centro da cidade. - Disse ela se sentando na cadeira ao lado da minha cama.
- Hmm... E porque o espanto? Não é a primeira vez que eles fazem isso, e nem a sua primeira vez. – disse me sentando na cama de frente pra ela.
- O espanto é que... ELES NÃO CHAMARAM A GENTE! – gritou a louca loura no qual eu chamo de amiga.
- Isso gata, grita mesmo, quem sabe o inspetor Robert vem aqui e coloca todo mundo no porão de novo... - Disse dando um tapa da cabeça dela
- Ai, desculpa, mas você não esta chocada com o atrevimento deles, de irem e não chamar a gente?
- Bom, sim, mas... Quem disse que nós não vamos? – Perguntei com um sorriso sacana no rosto.
- É disso que eu estou falando! – Disse ela pulando
- Bom, agora vai lá se arrumar, já são 21:00hrs – falei empurrando ela pra fora do meu quarto
- Ok, venho aqui as 22:00hrs pra gente ir.- disse ela na porta do quarto dela, que por acaso é do lado do meu.
- não preciso de tudo isso pra me arrumar – disse revirando os olhos.
- Ok, senhora Portman – falou Ally entrando no quarto dela.
Entrei o fechei a porta, olhando pro meu quarto, era um quarto simples, uma cama de solteiro, ao lado uma massinha para os livros e o notebook, um banheiro no canto, e um guarda- roupas um tanto grande ao lado da porta branca do quarto. Olhar tudo branco ás vezes me irrita.
Entrei o banheiro para um bom banho, relaxando o meu corpo debaixo da agua quentinha.
[...]
Depois de escolher minha roupa, que no caso foi uma calça skinny preta, uma blusa preta com uma estampa de uma cruz no meio branco, a blusa mostra um pouco da minha barriga, mas foda-se, e um salto preto. Fui fazer minha maquiagem, que foi um delineado preto, com um lápis também preto e um gloss incolor. Quando olhei no relógio era 22:00hrs em ponto, nossa, não achei que ia demorar tanto, mas o meu banho estava tão bom que não duvido nada que eu passei meia hora nele.
Ouvi batidas na porta, com certeza era a Ally. Peguei meu celular, coloquei o dinheiro na capinha, e uma jaqueta de couro preta, caso faça frio. Sai do quarto dando de cara com Ally, ela estava com um vestido azul claro e saltos branco, ela estava estilo fofinha.
- Vamos? – Perguntou ela animada
- Vamos! – afirmei puxando ela. 
Continua...




Voltei!
Primeiro capitulo ai, comentem o que acharam, é muito importante.
Beijos 
Obrigada!

terça-feira, 15 de julho de 2014

Disturbance - Prólogo

“Se Deus é um DJ, a vida é a pista de dança, o amor é o ritmo e você é a música!”
Num mundo de adolescentes, a escola é uma prisão, a casa é uma prisão, mas e um internato? Onde eles vivem trancados, sem contato com suas famílias, amigos de fora. Ter uma sobrevivência saudável, com as mesmas pessoas, nem sempre é tão fácil, personalidades diferentes, gostos e costumes diferentes, pessoas de outros países que tentam se acostumar num mundo totalmente diferente. Essa é a realidade dos adolescentes, se construir na margem da dificuldade, ter consciência de que tudo é um aprendizado, e que a melhor matéria, não é gramatica ou trigonometria, e sim viver, se apaixonar, conhecer pessoas novas e a si mesmo. Mas por trás das grandes conquistas, haverá uma longa e difícil trajetória. 
Continua...




Bom, é isso ae. Eu fiquei fora uns dias, por isso não postei, mas estou de volta e vou postar terça e quinta como o prometido.
Obrigada 
Beijos 


sábado, 12 de julho de 2014

Behind the Scenes: Sinopse

Sinopse:

A carreira de Abigail Dawes no ramo da ginástica olímpica está em seu auge máximo. Competições municipais, regionais, estaduais e mundiais... O ponto culminante na vida de qualquer ginasta.
Um acidente que fere seu treinador, interfere na carreira da jovem atleta e convocação de Justin Bieber para substituir Robert, o ex-treinador, pode mudar tudo na vida de Abigail, e seu sonho de conquistar o campeonato mundial pode estar à um passo de ser totalmente arruinado.

Categorias: Justin Bieber.
Classificação: 18 anos.
Personagens: Abigail Dawes, Justin Bieber, Robert Lorey, outros.
Gêneros: Drama (Tragédia), Esporte, Família, Festa, Hentai, Romance e Novela, Shoujo (Romântico).
Avisos: Álcool, Heterossexualidade, Insinuação de sexo, Linguagem imprópria, Nudez, Sexo.
Tags: Competições, Esportes, Ginástica, Olímpiadas.

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Hey, brother!
E aí como vocês tão?
Eu disse que primeiramente postaria uma oneshot aqui, né? Então... houveram alguns empecilhos e eu resolvi postar essa fanfic primeiro. Bem, eu não sei quantos capítulos ela terá ou coisa do tipo, porque estou tão animada com esta fanfiction, que nem pensei nos detalhes técnicos. Mas tudo bem. Eu supero. Ou não.
Enfim, beijos no cu preto de vocês.

tiobombril

(A capa da fic foi eu quem fez, então é por isso que tá uma bostinha)

terça-feira, 8 de julho de 2014

Disturbance - Sinopse

A vida no internato não é como nos filmes e novela. A vida não é como nos filmes e novela. As experiências que à nela, são mais difíceis do que cantar no refeitório, cada passo, cada ação, cada loucura, vem com consequência, ás vezes boas, muitas vezes ruins.  Mas de que valeria a pena sem uma loucura? De que valeria a vida sem vivê-la, sem os obstáculos, sem as conquistas, sem o amor? Arrisque-se, lute, ame. “A vida é uma escalada, mas a vista é ótima."




Essa é a minha primeira fic, e eu estou amando escreve-lá, eu posto ela também no animespirit, espero que gostem, criticas e elogios são bem vindos.
Um aviso: vou postar de terça e quinta, então....
Bom, é isso e obrigada.
Beijos
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